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Medida Interplanetária: a evolução do ponto de vista do cosmos

Uma das Tertúlias mais interessantes de Waldo Vieira é a de número 932, Medida Interplanetária, aula proferida no dia 10 de agosto de 2008. O tema é, sob vários aspectos, surpreendente: parâmetros de reurbanização intra e extrafísica da Terra são compartilhados por experiências de outros planetas, mundos e orbes habitados do Cosmos. E não são apenas ideias relacionadas às novidades tecnológicas como novos meios de transporte ou matrizes alternativas de energia. São questões de grande profundidade que tratam do processo de evolução das consciências em todo o universo.

O verbete tem como definologia o seguinte: “A medida interplanetária é o ato ou efeito de medição, avaliação ou determinação das condições peculiares de grandezas, especificações ou detalhes da vida, em determinado planeta, comparativamente ou em confronto com às condições de outro, ou outros planetas, habitados por outras conscins, no Universo Físico (Cosmos), de acordo com o nível evolutivo tanto das consciências quanto das mesologias ou holopensenes intrafísicos”. (Fonte: Enciclopédia da Conscienciologia).

De acordo com Waldo Vieira, autor do verbete, a inspiração foi dada por extraterrestres que o visitaram – de modo parapsíquico – e sugeriram a escrita do tema. Esse trânsito de consciexes extraterrestres em nosso planeta ocorre pelo fato de que os Cursos Intermissivos são universalistas e mantêm “intercâmbio” com outras culturas de fora da Terra. Por que isso ocorre? Basta pensar que os evoluciólogos recebem informações inovadoras e de ponta de serenões que por sua vez aprendem com as consciexes livres e assim se dá o envolvimento cósmico.

O limite deste intercâmbio é a diretriz básica do processo da evolução consciencial: a evitação do chamado “estupro evolutivo”. É preciso que as consciências tenham chances de evoluir sem grandes interferências de outras consciências mais evoluídas. No entanto, convém ressaltar que não evoluímos sozinhos e o intercâmbio, dentro de determinadas medidas e condições, se faz necessário. O Curso Intermissivo, por exemplo, recebe visitas de equipes extrafísicas de origem extraterrestre e este intercâmbio é fundamental para que o projeto seja exitoso.

Neste excerto da Tertúlia 2096 (Neossolução) Waldo Vieira discute a origem extraterrestre dos Cursos Intermissivos

Alexandre Dung é profissional de TI e voluntário da Consecutivus e do CEAEC. Ele participou da Tertúlia Medida Interplanetária e falou ao Portal da Conscienciologia sobre o assunto. Para ele o tema é uma transverpon, ou verdade de ponta transcendente. Ele acompanhou algumas mini-tertúlias onde o tema da evolução no cosmos era constantemente abordado por Waldo Vieira. “O que a Terra passa hoje em direção à sua evolução no cosmos segue, de um jeito ou de outro, parâmetros, patamares e escalões que outros planetas, em todo o universo, já experimentaram. Evoluciólogos, serenões, consciexes livres e todas as equipes extrafísicas têm acesso a informações mais acertadas e evolutivas neste intercâmbio constante com equipes de outros planetas e até mesmo galáxias. Os amparadores não dão ponto sem nó”, explica Alexandre Dung.

Alexandre Dung é voluntário da Conscienciologia e participou da Tertúlia Medida Interplanetária.

Ele destaca, também, que as distâncias imensas entre os planetas, sistemas solares e galáxias têm como objetivo o restringimento no acesso de civilizações menos evoluídas a outras em escalas evolutivas mais avançadas. “Não temos, na Terra, maturidade evolutiva para acessar estas civilizações porque ainda somos muito egoístas, bélicos e atrasados. No Curso Intermissivo passei por um processo chamado de paraexcursão planetária justamente para que eu pudesse entender a dimensão do cosmos e que minhas aspirações deveriam se adequar a um conjunto de melhores práticas evolutivas”, afirma Dung.

E você, o que pensa sobre as questões levantadas pela Tertúlia Medida Interplanetária? Compartilhe conosco suas impressões. A seguir você tem o link para assistir à Tertulia de Waldo Vieira e tirar suas próprias conclusões.

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