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Megafraternidade através de parexcursões entre planetas

Na Intermissão, ou seja, no período ou intervalo em que a consciência vira consciex entre uma dessoma e uma ressoma, alguns de nós teve a oportunidade de participar de um Curso Intermissivo (CI), que é “o conjunto de disciplinas, ensinadas de acordo com programas traçados em série de aulas e experiências teáticas, administradas à consciex depois de determinado nível evolutivo lúcido, durante o período da intermissão consciencial (Intermissiologia, Extrafisicologia), dentro do ciclo de existências humanas pessoais, objetivando o completismo consciencial (compléxis) da programação existencial (proéxis), na próxima vida intrafísica”. (Waldo Vieira).

Dentre as experiência mais significativas está a parexcursão interplanetária que é o trabalho de grupo, aplicado nos Cursos Intermissivos (CIs), dirigido por mestre de volitação, levando determinada equipe de consciexes estudantes a planeta habitado, distante da Terra, a fim de potencializar teaticamente o discernimento da megafraternidade dos intermissivistas. (Fonte: IIPC)

A atividade de parexcursão interplanetária realizada no período em que estávamos no extrafísico na condição de alunos de cursos de aperfeiçoamento evolutivo era das mais provocativas e instigantes. No verbete 1242, Parexcursão Interplanetária, Waldo Vieira explica de que maneira a experiência de consciexes “cabeças duras evolutivas” passavam por um verdadeiro choque cultural ao visitar, em grupos volitativos, planetas habitados distantes da Terra.

De acordo com Waldo Vieira o resultado acelerava a quebra dos travões do egocentrismo e a auteliminação dos racismos, xenofobismos e separatismos. Durante milênios vários alunos – antes de cursarem os Cursos Intermissivos – estiveram empenhados em criar divisões geopolíticas, ajudar no estabelecimento de religiões e partidos políticos, envolvidos em belicismo e toda sorte de atividade egocêntrica. O jeito era ver, por si mesmos, a inutilidade do dogmatismo, do amor às fronteiras, muralhas e paredes. A inteligência evolutiva só tinha um caminho para se desenvolver: a vivência do universalismo, da visão cósmica ampla, grande, uma expansão de ideias sem fim, que gera na consciência a noção exata do tamanho e importância do abertismo e da neofilia em sua evolução.

O processo requeria bastante preparação da equipe guiada por um mestre de volitação. Derrogando leis da física o grupo era envolvido por uma “bolha” de energia e transportado para planetas distantes da Terra. O objetivo era complexo: promover a ampliação da visão universalista interagindo com comunidades extraterrestres durante um período de tempo.

Outro detalhe revelado por Waldo Vieira é como esse tipo de experimentação influiu, por exemplo, na produção da chamada “arte sequencial” de sci fi (ficção científica). Ele cita, durante a Tertúlia, o trabalho de Philip Francis Nowlan publicadas na revista Amazing Stories, com o herói espacial Buck Rogers. “Esse pessoal das histórias em quadrinhos que mostram cidades extraterrestres flutuando em nuvens, por exemplo, estiveram nessas parexcursões”, destaca Waldo Vieira.

Séries como a franquia de Star Trek podem ter sido inspiradas, de acordo com Waldo Vieira, por experiências que seus autores e produtores tiveram com parexcursões em planetas distantes.

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