Para responder a esta importante questão precisamos entender o que é consciência. No verbete Consciousness, no Wikipedia, consciência refere-se basicamente à senciência de alguém. Em outras palavras, é a capacidade de uma pessoa, de alguém, captar a realidade através dos sentidos.
Consciência também se refere, em algumas abordagens, ao processo mental – confunde-se com o termo mente -, à vontade, à instrospecção, experiência, cognição, sentimento, imaginação e por aí vamos.
Para a Conscienciologia Consciência é o princípio individualizado e organizador do cosmos multidimensional. Ou seja, transcende a ideia de que somos basicamente um corpo com processos mentais. Trata-se de uma realidade muito mais complexa pois a consciência é mais do que seu próprio corpo e nos manifestamos através de outros corpos tanto aqui, no intrafísico, quanto no extrafísico.
Além disso somos consciências milenares e tivemos muitas vidas em um ciclo de ressoma e dessoma (nascimento e morte) que faz parte de nossa caminhada evolutiva. O mundo em que vivemos, a realidade intrafísica, é uma espécie de palco, de cenário onde experimentamos novas vidas, realidades e desafios que nos auxiliam no ciclo virtuoso da evolução.
Se somos mais do que o corpo biológico, como a consciência se manifesta, por exemplo, quando dessomou e retorna para o extrafísico? Para entendermos esta condição faz-se necessário discutirmos um pouco sobre o Holossoma. Este neologismo da Conscienciologia é a soma de duas palavras gregas: holos (todo) e soma (corpo). Holossoma é o conjunto de veículos de manifestação da consciência composto na conscin (a consciência que se manifesta no intrafísico) por soma, holochacra, psicossoma e mentalsoma.
Holossomática é a especialidade da Conscienciologia dedicada ao estudo do holossoma, que é o conjunto dos veículos de manifestação da consciência e suas funções e aplicações na evolução das conscins e consciexes.