A Chegada (Arrival) é um filme baseado baseado no conto Story of Your Life (1999) de Ted Chiang. Tem um bom argumento, ou seja, a ideia de se adaptar o livro de Chiang para as telas foi ousada e genial.
A estória explora dois lados desta questão de sermos visitados por alienígenas e suas consequências no âmbito da psicologia social e da política. Uma diz respeito ao temor – mais do que fundamentado – que os governantes das grandes potências têm com situações possíveis de encontros de terceiro grau. Existem até protocolos do governo americano mas, na verdade, seria um caos social.
Outro foco deste filme admirável é a interface da linguagem extremamente sofisticada dos alienígenas e, para não dar spoiler, é o centro de toda a narrativa. Uma linguista, Louise Banks (Amy Adams), consegue se conectar com os visitantes do espaço.
Seria possível associarmos a escrita e a linguagem alienígena em Arrival com algum conceito de comunicação interdimensional como o conscienciês, onde os signos já não são mais necessários? Nossas limitações hoje nas interações comunicacionais no intrafísico se evidenciam quando, em saídas do corpo, estabelecemos comunicação com consciexes que fluem numa rapidez e atemporalidade que impressionam.
Assista ao vídeo em que Waldo Vieira explica o conscienciês e suas relações com o parapsiquismo.
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