Acoplamento energético é a interfusão ou união temporária das auras de duas ou mais consciências, geralmente acontecendo trocas energéticas.
O fenômeno parapsíquico do acoplamento energético acontece no cotidiano, e grande parte das pessoas não está lúcida para essa ocorrência. Muitas vezes, o indivíduo percebe o acoplamento ocorrido somente após sentir os efeitos no seu holossoma, a exemplo de sentir cansaço ou bem-estar sem causa aparente.
No dia a dia, estamos sujeitos a experimentar acoplamentos energéticos positivos (homeostáticos) ou negativos (tóxicos), de maneia espontânea ou provocada pela própria pessoa. O acoplamento é hígido quando faz bem às pessoas envolvidas, tem foco assistencial e não egóico. O acoplamento é negativo quando um ou mais participantes ficam com repercussões negativas da troca de energias, em muitos casos, com sinais de assimilação antipática das energias.
É importante compreender, também, os acoplamentos energéticos desencadeados de maneira espontânea ou provocados:
Espontânea
Ocorre naturalmente quando se está próximo a outra pessoa. Esse tipo de acoplamento tende a ser mais efêmero. Um exemplo é quando as pessoas estão sentadas uma ao lado da outra, porém quando ambas se distanciam, em geral, o acoplamento tende a se desfazer. Pode ocorrer, também, entre pessoas que não estão próximas, mas possuem algum nível de afinidade. É o caso de pessoas que se conhecem, se gostam, pensam de modo parecido e têm afinidades de ideias ou trabalhos.
Provocado
Quando a pessoa desencadeia pela vontade, pensando na outra pessoa ou em uma consciex, promovendo o acoplamento energético por intermédio da evocação. Outras possibilidades são as técnicas energéticas, com finalidades interassistenciais, desenvolvidas no Acoplamentarium.
De maneira geral, o acoplamento energético pode ocorrer envolvendo 3 tipos de participantes:
Intrafísico: entre conscins.
Extrafisico: entre consciexes.
Multidimensional: entre conscins e consciexes simultaneamente.
Fonte: Livro Acoplamento Energético publicado pela Editares em 2015, páginas 45 e 46 (vários autores).