“No universo há duas realidades fundamentais: a energia e a consciência”, costumava dizer Waldo Vieira nas Tertúlias diárias. Os conceitos de energia e consciência são bem diferentes daqueles conceitos fornecidos pelas ciências físicas e naturais. Em Física, energia é a capacidade de se realizar um trabalho. Pode ser cinética, potencial, térmica, nuclear, química dentre outras.
Na definição científica energia é resultado das interações naturais entre forças existentes no universo. Ela é encontrada em toda parte ao nosso redor e no cosmos. A matéria é feita de energia. A luz também.
No entanto falamos aqui de energia consciencial que é aquela energia utilizada pela consciência em suas manifestações pensênicas, expressando a vontade e intenção pessoal. Não é uma variável que a ciência tem o costume de lidar, de trabalhar. A ciência convencional não dispõe de aparelhos que registrem nossas qualidades e capacidades parapsíquicas.
Aqui entra um conceito conscienciológico fundamental. A pensenidade é o somatório de três instâncias da consciência que não podem ser vistas isoladamente, a saber, o pensamento, a energia e a emoção. Daí o neologismo Pensene: pensamento+energia+emoção.
Desta forma as energias conscienciais, aquelas submetidas à vontade e ação da consciência, são moldadas e direcionadas ao cosmos e ao mundo de acordo com a intencionalidade de cada um de seus articuladores. Nossos pensamentos, desejos, emoções e qualquer outro tipo de manifestação humana carregam, de modo inteligente, nossa carga de pensamento, de energia e emocionalidade. A energia de uma pessoa sempre vem acompanhada dos processos mentais e da afetividade de quem a produz.
Assim sendo funcionamos através de nossas energias e isso pode ser uma excelente prova de que estamos em equilíbrio, em homeostase interna e externa, pois nossas assinaturas de energia não escondem nossa condição mais íntima. Ortopensenidade é a qualidade consciencial caracterizada pelo predomínio de ortopensenes na autopensenidade diuturna, indicando holomaturidade teática da consciência.
Na minissérie da Netflix O Código Bill Gates o fundador da Microsoft admitiu que um dos seus maiores temores era perder a lucidez. “Não quero que meu cérebro pare de funcionar”, explicou. Para um dos homens mais ricos do mundo seu bem mais precioso é a sua capacidade de continuar pensando de modo produtivo.
Mobilizando energias conscienciais
Quando pensenizamos enviamos ao mundo a qualidade de nossos pensamentos, emoções e nossa energia. Trata-se de uma assinatura, um código transmissor, para ilustrar a situação. A pensenização nos conecta ao cosmos e cria sintonias com outras consciências de acordo com uma regra muito importante: semelhante atrai semelhante.
Se nossos pensamentos estão contaminados pelo pessimismo, pela má intenção, pelo desejo de infligir ao outro mal estar, isto afetará nossas emoções e, claro, nossas energias. Afinal o pensamento constrói e organiza nossos sentimentos. E nossas energias se amoldam ao nosso estado de humor, de vontade, de desejo.
Pensamentos ruins atraem pensamentos, energias e sentimentos igualmente ruins. Ao mobilizarmos energias nossa condição pensênica vai dar “o tom” de nossas conexões com o cosmos.
A Conscienciologia destaca o papel de nossas reciclagens existenciais através de diversos cursos e técnicas. A melhoria de nossa pensenização ocorre quando resolvemos, de boa vontade, abrir o nosso porão existencial e fazer o auto-enfrentamento. Todo o processo de autopesquisa nos leva a uma decisão constante de melhorar, evoluir, identificar traços fortes e também os traços fracos.Desta forma a reciclagem e limpeza consciencial favorecerá uma mobilização de energias mais homeostática. O estado vibracional será mais efetivo se nossa condição interna estiver mais equilibrada. Como resultado nossas assimilações e exteriorizações de energia produzirão resultados mais excelentes, favorecendo a interassistência em qualquer dimensão.
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